Prática consolidada nos EUA chega forte nestas festas, especialistas apontam: é só o começo!
A palavra de origem no inglês “cashback” – dinheiro de volta – nunca foi tão usada no Brasil, principalmente agora, em tempos em que estamos nos aproximando das promoções de fim de ano.
Com a já consolidada “Black Friday” – outra palavrinha gringa, que já faz parte da nossa vida – o cashback já virou moda e veio para ficar, é o que dizem especialistas do setor financeiro.
Aqui, pode ser novidade, mas nos EUA já existe o cashback desde 1986. Lá se vão 35 anos, quando uma rede americana de lojas de departamentos resolveu oferecer o cartão de crédito e com ele o tal “dinheiro de volta”.
Passados 14 anos, já em 2000, o cashback era praticamente uma regra para os americanos. Atualmente, 80% dos usuários de cartões naquele país recebem o benefício.
Nivel Cashback – a bola da vez no Brasil
Inicialmente no Brasil, os bancos digitais passaram a oferecer esse tipo de ferramenta como tática para atrair clientes dos bancos tradicionais. O Sebrae estimou em 7 milhões de estabelecimentos que ofereciam esse recurso já em 2018.
Mesmo com a pandemia, que afetou a economia de maneira geral, o setor de e-commerce seguiu firme durante o ano passado, agora em 2021 o que se viu foi as compras online aumentando exponencialmente e deve consolidar o crescimento em 31% neste ano, é o que prevê relatório da XP Investimentos.
De olho nessa tendência, Fernando Tarin, um empresário já bem sucedido na área da tecnologia da informação, decidiu criar em março de 2020 o Nível Cashback que, em um ano já quebrou a marca de mil franqueados, e está presente em todos os estados brasileiros.
O notável crescimento é resultado de um modelo acessível e democrático, construído sob o conceito da empresa Doorness Brasil, já presente no mercado de Cashback há quatro anos.
A Doorness, por sua vez é uma empresa de tecnologia, presente há 20 anos no mercado.
Parceria Ganha x Ganha: Economias locais vão ganhar com o Cashback
Quem não fica satisfeito ao receber uma graninha de volta quando faz uma compra? Esse é o negócio do Nível: provocar a satisfação dos clientes que compram nas lojas cadastradas no App, fazendo com que todos ganhem, o cliente que recebe o Cashback, o estabelecimento que fideliza seus clientes e investe no “melhor marketing de todos” – quando já se tem o cliente dentro da loja.
Os estabelecimentos ficam com o compromisso de cadastrar clientes no app, e para isso, oferecem uma porcentagem do total da compra em Cashback.
Estratégia para crescer ainda mais rapidamente
A nova versão do aplicativo Nível Cashback também vai possibilitar que o cliente pague suas compras, mesmo que a empresa não faça parte da rede Nível, ou seja, muitos empresários vão passar a conhecer a ferramenta por meio dos próprios usuários, que poderão utilizar o Pix na hora do pagamento, uma estratégia clara no sentido de expandir a marca e a ferramenta para todos.
“Este montante fica guardado em sua carteira de Cashback”, dentro do Nível e pode ser movimentado imediatamente, caso o cliente deseje: fazer uma recarga no celular, adicionar saldo via PIX ou fazer pagamentos diversos com o próprio PIX ou saldo Nível, na função Pague e Ganhe”, esclarece Tarin, ressaltando que não se trata de pontos, mas sim de dinheiro digital.
Cada empresa define o percentual que deseja oferecer de volta aos seus clientes.
Com os recursos obtidos é possível pagar boletos, fazer uma recarga de celular, ou fazer pagamentos com o PIX, que já está no aplicativo.
Crescimento – A meta de Tarin, desde o ano passado, já foi atingida: vender cerca de 100 franquias mensalmente, totalizando mil e quinhentas unidades em 2021.
Em termos de faturamento, a franquia atingiu R$ 3 milhões no primeiro ano de operação. Para 2022, a expectativa é um crescimento cinco vezes maior, na casa dos R$ 15 milhões e a empresa segue com forte em sua ampliação da capilaridade, para atingir esse objetivo. (Saiba mais no link)
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